Os Cruéis da Rua

Apesar da evidência dos esforços da administração de uma cidade em promover-lhe o progresso e o bem estar da população, sempre existe os “espíritos de porco” que destroem tudo.
Assim, basta o departamento especializado do município terminar o plantio de mudas arbóreas ornamentais nas calçadas, para que as “cabeças de bagre” iniciem a degradação.
É suficiente o asfalto perfeito, numa determinada rua, para que essa gente do mal principie o processo de desfazimento.
Observe que as ações destrutivas não são praticadas somente contra o bem público. Propriedades particulares, na ausência dos proprietários, são muitas vezes invadidas e vandalizadas.
Se alguém, ao se mudar para a rua, tem um carro que lembre aos marginais situações de crime, eles logo providenciam uma forma de empurrar o veículo ladeira abaixo.
A agressão contra menores, a violência impune contra crianças indefesas é tão notória, perceptível, entretanto ninguém se atreve a interferir.
Essas pessoas cruéis, que não têm sossego, não trabalham construindo, mas destruindo. Elas agem com as coisas públicas e particulares alheias, da mesma forma que agem consigo, ao se aniquilarem usando drogas, tabaco e álcool.
Então, além do progresso material de uma cidade, sempre é bom investir na educação; a alfabetização pode levar a evangelização que, cremos nós, é a melhor pedagogia para a promoção da vida pacífica na comunidade.

Mudando de assunto, veja que interessante o trailer do filme Voo 93 (11 de Setembro)

Sobre Fernando Zocca

Fernando Antônio Barbosa Zocca é brasileiro, casado, advogado e blogueiro, publica seus textos na Internet há mais de 10 anos tendo iniciado no site usinadeletras.com.br. Foi funcionário da prefeitura municipal de Piracicaba por seis anos. Advogou na comarca de Piracicaba por mais de 20 anos e hoje pratica a caminhada, o ciclismo e a corrida. Em 1982 publicou seu primeiro romance Rosas para Ana.
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