Uma das questões que mais têm afligido os confrades da Conferência São Judas Tadeu refere-se à dúvida quanto a pluralidade do atendimento recebido pelos assistidos na cidade.
No princípio a área da atuação de uma conferência limitava-se à região abrangida pela Igreja donde era originária.
Com o passar do tempo, os auxílios materiais e espirituais dos grupos vicentinos, transpuseram os limites circunscritores chegando aos mais distantes pontos da cidade, onde teoricamente, o atendimento caberia a Igreja do local.
Essa atuação tornou-se costume e hoje todas as conferências atendem aos assistidos onde quer que haja a necessidade.
Contudo surge, com essa nova postura, a pluralidade do atendimento a determinados necessitados. Desta forma uma, duas ou mais conferências podem, sem saber da outra, auxiliar a mesma família, ou a um conjunto de necessitados.
A concentração do auxílio, além de causar o supérfluo, (gerador da deterioração, vencimento dos prazos de validade), dificulta o abastecimento de outros que também precisam.
Uma das ideias que se destacam para solucionar esse entrave seria a do cadastramento central (Cadastro Geral, CG) de todos os assistidos das conferências da cidade.
Esse cadastro geral (CG) seria acessado pelos presidentes, ou por aqueles por eles determinados, a fim de, confrontando as informações, identificarem qual assistido é atendido por quais conferências.
Na verdade esse esquema todo pode ser resolvido com um programa (é um programa, um software) de computador a ser instalado na secretaria dos Conselhos Centrais.
O sistema deve ser alimentado constantemente. Ou seja: as informações de inclusão, exclusão e demais dados relativos aos assistidos devem ser atualizadas diariamente. É preferível que esse software (Cadastro Geral, CG) seja utilizado no Conselho Central que abrange os Conselhos Particulares.
Aos que se queixam da burocracia é bom lembrar que mais vale gastar o tempo atualizando as informações do CG do que deparar-se constantemente com a dúvida ou a certeza dos desperdícios.
LSNSJC.