Para o mal do desemprego em massa, as obras públicas em grande quantidade, como por exemplo, a transposição do rio São Francisco, a ocupação da Amazônia e a expansão dos metrôs nas grandes cidades, seriam os remédios eficazes.
O entendimento de que esse fenômeno social terrível que assola, assolou e assolará no futuro, centenas de países, não é exclusivo deste, daquele ou daqueloutro governo, possibilitará a evitação dos equívocos terríveis como este acontecido recentemente no Brasil.
Acreditando na enganosa noção de que os tormentos econômicos sofridos pelo Brasil, parte da Câmara dos Deputados e do Senado Federal aprovaram um pedido de impeachment contra a presidenta, legalmente alçada ao cargo, com nada menos do que 54 milhões de votos.
Ascendido ao poder, seu vice, procurando comprovar a tese de que a suposta inabilidade da presidenta seria realmente a responsável pelo sofrimento econômico de toda a nação, viu-se ele muito bem frustrado, confirmando mais uma vez, que a culpa pela atual situação não é, e nunca foi da administração despedida.
Creem muitos que, tanto os momentos de grande expansão econômica, quanto os de escassez, assemelhear-se-iam aos fenômenos da natureza em que se alternam os tempos de chuva, abundância, fartura, com os da seca, penúria e de carestia.
A marcha para o oeste significará, para o Brasil, o que para os países europeus dos séculos XVI, XVII e XVIII significou a ocupação, anexação, das novas áreas de terras produtivas, conhecidas como colônias.
Graças a Deus que o amadurecimento político da consciência nacional não prescindiu de nada mais do que a vontade política, baseada em premissas falsas, para mudar a direção do país.
Tivessem sido usados os métodos passados, além da permanência dos males procurados sanear, teríamos ainda os agravantes causados pelo desaparecimento, morte e sofrimento de milhares de cidadãos e seus familiares.
Dizem que esse episódio de enganos, equívocos e erros da história política brasileira assemelha-se ao daquele momento dos Estados Unidos em que o presidente norte-americano, pra resolver as questões de tensão interna, no seu país, resolveu invadir e matar o dirigente de um país no oriente.
Alegando haver no Iraque instalações que favoreceriam o desenvolvimento de arsenal nuclear, tropas americanas invadiram o país e mataram o ditador Saddan Hussein em 2003.
Investigações posteriores provaram que as informações sobre o tal desenvolvimento de equipamento nuclear eram inverídicas.
Paz na terra aos de boa vontade, meu amigo. É o que a gente mais precisa.